Circo Vostok: O circo do Diego Hypolito

Circo Vostok: O circo do Diego Hypolito

Após 15 anos, o circo Vostok está de volta ao Rio de Janeiro. O Circo Vostok apresenta o show “O circo do Diego Hypolito”, em um ambiente encantador para toda a família, com um espetáculo feito para homenagear as crianças de todas as gerações.

O novo show do Circo Vostok é uma superprodução no estilo Circo-Musical, que conta com números espetaculares, emocionantes e de tirar o fôlego. Trapezistas voadores, malabaristas e acrobatas se apresentam em números que exigem força, destreza e precisão. Os palhaços e os truques de ilusionismo divertem e encantam o público que assiste o show.

Para completar esse show incrível, temos os ginastas Diego e Danielle Hypólito numa apresentação de arrepiar!!!

Uma mega estrutura totalmente revitalizada, com ar condicionado, um super painel de LED, áreas temáticas, conforto e segurança.

E como forma de apoiar a cultura, a Dry Wash Lavanderia entrou apoiando com a lavagem de quase 150 figurinos semanalmente.

Aproveite e não perca esta oportunidade de curtir o lindo espetáculo que o Circo Vostok preparou para vocês.

DIAS E HORÁRIOS: Quintas e Sextas às 20h | Sábados, Domingos e Feriados às 16h30 e 19h30

CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA INDICATIVA: Livre. Menores de 18 anos: permitida a entrada acompanhados dos pais ou responsáveis legais.

TEMPORADA: A partir de 9 de Junho de 2023.

MEIA ENTRADA: Obrigatória a apresentação do documento previsto em lei que comprove a condição de beneficiário.

Saiba mais no site

https://www.circovostok.com.br

Peça: Viva o Povo Brasileiro

Peça: Viva o Povo Brasileiro

É controverso!”. A frase do refrão da canção que abre o musical “Viva o povo brasileiro”, que estreia amanhã no Teatro Riachuelo, talvez sintetize a alma do romance de João Ubaldo Ribeiro (1941-2014), publicado em 1984 e que mistura ficção com episódios reais da História do Brasil. A trama começa na época da invasão holandesa do século XVII e se estende até meados dos anos 1970, período da ditadura militar. Ao longo de 670 páginas, o sétimo ocupante da cadeira 34 da Academia Brasileira de Letras descreve a jornada de uma alma que quer encarnar no Brasil, mas se atrapalha ao envolver-se em tramas cômicas, trágicas e, por vezes, controversas.

 

A versão teatral do romance é o resultado da adaptação do diretor carioca André Paes Leme, que se debruçou sobre a obra do escritor baiano ao longo do doutorado em teatro que cursou na Universidade de Lisboa, em 2015.

 

Saiba mais em: https://oglobo.globo.com/rioshow/teatro-e-danca/noticia/2023/08/24/viva-o-povo-brasileiro-de-joao-ubaldo-ribeiro-ganha-versao-com-musicas-de-chico-cesar.ghtml

Peça: Quando for mãe quero amar desse jeito

Peça: Quando for mãe quero amar desse jeito

Devido ao grande sucesso, a peça Quando for mãe quero amar desse jeito fará uma nova temporada, desta vez no Multiplan, no período de 12 a 22 de outubro.
Comédia brasileira de Eduardo Bakr, montagem original e inédita com Vera Fischer, Marta Paret e Rafael Sardão, com direção de Tadeu Aguiar. Espetáculo de humor ácido e inteligente que trata de temáticas como: a necessidade de perpetuar; o status financeiro; o medo da morte; as relações de poder e amor estabelecidas entre pais e filhos.

 

Em QUANDO EU FOR MÃE QUERO AMAR DESSE JEITO, a partir da notícia do casamento do seu filho, a matriarca coloca sua nora a prova. Mas só há lugar para uma mulher nesta casa. Contagiado pelos extremos nos quais o mundo se encontra, o espetáculo revela a luta de D. Dulce Carmona (Vera Fischer) em dar a seu único filho, Lauro (Rafael Sardão), um futuro digno de sua estirpe e, principalmente, de fazer sobreviver o genoma de sua família. Em Quando for mãe quero amar desse jeito a partir da notícia do casamento do seu filho, a matriarca coloca sua nora a prova.

 

Mas só há lugar para uma mulher nesta casa. Contagiado pelos extremos nos quais o mundo se encontra, o espetáculo revela a luta de D. Dulce Carmona (Vera Fischer) em dar a seu único filho, Lauro, um futuro digno de sua estirpe e, principalmente, de fazer sobreviver o genoma de sua família. Como um animal ameaçado de extinção, ela reorganiza seus valores morais sob o viés particular de seu desmedido amor maternal e da força brutal de seu desejo de perpetuar-se e de reestruturar a imagem de sua família. Porém, para realizar seus propósitos, D. Dulce terá que se defrontar com uma outra força que, além de tão de obstinada e corroída quanto a sua, é imbuída da ignorância ingênua e dos arroubos da juventude: A noiva de Lauro.

Léo e Bia

Léo e Bia

O espetáculo “Léo e Bia” é uma peça já consagrada. Com texto e trilha sonora de Oswaldo Montenegro, direção de Leonardo Talarico e supervisão de Amir Haddad, a peça conta a história da companhia de Teatro do Oswaldo Montenegro que se consagrou e venceu pela arte e pela amizade. Um espetáculo divertido, cheio de música e emoção. O sonho de uma jovem geração; e de muitas outras. Isabella Santoni, a protagonista do espetáculo, é a atual protagonista da Novela das 21h, da Rede Globo. Fenômeno de público, Santoni arrasta sozinha 5.5 Milhões de seguidores. Outro ator queridinho do público é o Gui Hamacek com seus 1,3 Milhões de Seguidores e seu maravilhoso tempo de comédia e um grande elenco. Que o Oswaldo Montenegro, com seus 40 anos de carreira, faz parte da trilha sonora de muita gente, disso a gente já sabe, o que você ainda não sabe é o quanto esta história vai mexer com você.

O Animal que Ronda

O Animal que Ronda

O Animal que Ronda expõe o Brasil de hoje, tão corrupto e violento como a Escócia do século XI, ou a Inglaterra dos tempos de Shakespeare. O contexto atemporal do Macbeth original encontra um paralelo preciso no Brasil de hoje. São momentos históricos distantes no tempo, mas próximos no que diz respeito às ações humanas.

Nesta proposição funde-se a trama shakespeariana à realidade brasileira para revelar aqueles personagens no contexto do século XXI: Macbeth torna-se Mac, gerente de uma rede de condomínios de luxo, os Condomínios Nova Escócia, que acaba de derrotar judicialmente os moradores da Favela McDonalds – para transformá-la em campo de golfe de um de seus empreendimentos imobiliários.

As cartomantes do Charneca’s Dance Club, uma boate vagabunda onde Mac e seu sócio Banco vão comemorar essa vitória, predizem que Mac se tornará o presidente das empresas. Ele e sua esposa, Lady, seguem uma escalada brutal ao poder, que culmina com protestos e mortes levando à total falência física e mental dos protagonistas.

Até 05 de fevereiro de 2018
Espaço Cultural Municipal Sergio Porto

Bibi, uma vida em musical

Bibi, uma vida em musical

“Não consigo lembrar de mim fora de um teatro”. É assim que Bibi Ferreira, 95 anos, 76 como atriz, cantora, diretora e produtora, se descreve.

A trajetória pessoal e profissional dessa estrela brasileira só poderia ser contada e celebrada levando para o palco o próprio palco, das companhias de comédia, do teatro de revista, dos grandes musicais e do teatro engajado em que ela atuou.
E assim é BIBI, uma vida em musical, um espetáculo inédito, escrito por Artur Xexéo e Luanna Guimarães, sob direção geral de Tadeu Aguiar, que tem estreia nacional em 5 de janeiro de 2018, no Teatro Oi Casa Grande, no Rio de Janeiro.

Apresentado pelo Ministério da Cultura e Circuito Cultural Bradesco Seguros, através da lei Rouanet, o musical é uma realização da Negri e Tinoco Produções Artísticas [espetáculo “Excepcionalmente Normal” e diversos shows de Thereza Tinoco e Áurea Martins].

Em BIBI, uma vida em musical, a história familiar, profissional e amorosa da artista se enredam. A formação em música, dança e línguas estrangeiras foi estimulada pela mãe Aida Izquierdo, bailarina espanhola. A estreia profissional no teatro, aos 19 anos, foi pela mão do pai, o ator Procópio Ferreira, em papel escrito por ele para a filha. Assim, o musical percorre todas as fases da vida de Bibi, da escolha do seu nome, sua preparação para os palcos, os espetáculos musicais como os inesquecíveis “Gota d’Água”, de Paulo Pontes e Chico Buarque, “My Fair Lady”, “Alô Dolly” e “Piaf, a Vida de Uma Estrela da Canção”, seus casamentos, o nascimento da filha única, Tina Ferreira, as viagens para Portugal e Inglaterra a trabalho, a homenagem da escola de samba Viradouro até sua chegada a um teatro da Broadway, aos 90 anos.

Até 02 de fevereiro de 2018
Teatro Oi Casa Grande

Se meu apartamento fala-se

Se meu apartamento fala-se

Burt Bacharach é um compositor que dispensa apresentações. Aos 89 anos e ainda em atividade, ele segue pelo mundo colhendo os frutos de uma carreira repleta de sucessos e de canções que se eternizaram, como ‘I Say a Little Prayer’ e ‘I’ll Never Fall In Love Again’. Estes dois hits fazem parte do repertório de ‘Se Meu Apartamento Falasse…’ (‘Promises, Promises’ no original de 1968), sua primeira e única incursão no Teatro Musical, que chegará aos palcos brasileiros a partir de 15 de dezembro no Teatro Bradesco Rio. Os responsáveis pela empreitada são Charles Möeller & Claudio Botelho, que já tinham dedicado um espetáculo ao cancioneiro de Bacharach (‘Cristal Bacharach’, em 2003) e retornam à obra em seu 41o musical.

Marcelo Medici interpreta Chuck Baxter, o atrapalhado contador de uma companhia de seguros que empresta seu apartamento para encontros casuais de colegas de trabalho, em troca de promoções e vantagens na empresa. Entre algumas confusões e hilários desencontros, as coisas se complicam quando ele se apaixona pela garçonete Fran Kubelik (Malu Rodrigues), conhece a desmiolada Marge MacDougall (Maria Clara Gueiros) e cede a sua casa para Sheldrake (Marcos Pasquim), o dono da empresa.

‘Se Meu Apartamento Falasse…’ é um espetáculo de CHARLES MÖELLER & CLAUDIO BOTELHO
Texto de NEIL SIMON, baseado no roteiro do filme THE APARTMENT de BILLY WILDER e I.A.L. DIAMOND – vencedor do oscar de melhor filme de 1961. Tem música de BURT BACHARACH Letras de HAL DAVID.

Produzido originalmente da Broadway por DAVID MERRICK

Com MARCELO MEDICI, MALU RODRIGUES, MARCOS PASQUIM, MARIA CLARA GUEIROS, FERNANDO CARUSO, ANDRÉ DIAS, ANTONIO FRAGOSO, RENATO RABELO, RUBEN GABIRA, PATRICK AMSTALDEN, KAREN JUNQUEIRA, JULLIE, CARU TRUZZI, LOLA FANUCCHI, PATRICIA ATHAYDE, DUDA RAMOS, MARIANNA ALEXANDRE, MAYRA VERAS e YASMIN LIMA.

Até 14 de janeiro de 2018
Teatro Village Mall Bradesco

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